Nunca fui — e provavelmente nunca serei— um grande admirador ,do cinema mudo, entretanto e inegável, sua importância, assim como das lendas vivas que dele saíram. Uma dessas lendas vivas, que foi Charlie Chaplin, que tristemente já não é mais vivo, porém deixou para seus fãs, um acervo de incrível qualidade, que ainda hoje inspiram cineastas e diretores, recém-chegados —ou não (veteranos) — ao mercado.
No dia 29 de junho, um filme perdido de Chaplin será leiloado na casa de leilões Bonham's, em Londres . O filme, segundo especialistas acreditam, teria sido produzido para incentivar os soldados ingleses que lutavam na primeira guerra mundial. No curta de 7 minutos, Charlie aparece derrubando um zepelim alemão na filmagem (que era utilizado para bombardear a Inglaterra. O atual proprietário do curta, adquiriu a película no Ebay, por cerca de ₤ 3,20 (libras, cerca de R$8) sem saber do que se tratava, agora, estimasse que a película não será arrematada por um valor que possua menos de 6 dígitos.
Num mundo moderno, como o atual, somos a todo instante bombardeados com informações, e peças publicitárias que incitam em nossas mentes desejos consumistas, chegando ao ponto em que coisas como celulares, internet... Tornam-se “algo de suma importância” em nossas vidas, e acaba sendo difícil viver — ou mesmo nos imaginar — sem esses brinquedos tecnológicos.
Mas por que isso? A resposta, é simples; uma sociedade consumista faz a economia girar, e ajuda a manter os caixas das multinacionais cheios. Multinacionais estas, que criam em países como o Brasil o desejo consumista numa população que vive um ‘Brazilian Way of Life’ do século XXI, porém ao mesmo tempo em que essa cria na população o desejo por consumir seu produto, o qual vende como um “estilo de vida” ,essa multinacional dá as costas a esse país restringido seus produtos as classes mais altas da população desse País. Simultaneamente, prevendo sua futura decadência, a concorrente dessa multinacional faz planos, para se aproveitar do nicho que a multinacional anteriormente despreza, para assim continuar a subsistir, visto que hoje essa empresa lucra mais, com disputas judiciais que venceu no passado do que com seu próprio produto, e vê para sí um futuro nebuloso já que no passado, liderou o mercado de tecnologia, mas como já se sabe nas terras do Tio Sam, uma empresa tecnológica que domina uma era, certamente não se manterá soberana na seguinte, e essa era seguinte já teve inicio..
*Estranho para um blog de cinema...talvez, principalmente se concluirmos que o texto fala de empresas de tecnologia e não de produtoras cinematográficas, mas uma dessas empresas — ou seu fundador— teve forte influência no mercado de animação atual. No texto não cheguei a mencionar o nome das empresas mas, entretanto, pelo contexto, para os mais antenados no mercado, será fácil perceber de quais empresas falo, para os demais cinéfilos que me acompanham, terei prazer em esclarecer nos comentários (mas tente adivinhar).
José Padilha já está confirmado para dirigir o novo longa, da franquia, Robocop, e agora é uma dos nomes, que aparece na lista da Fox, de possíveis diretores para The Wolverine, que seria uma espécie de substituo para X-Men Origens: Wolverine — que não agradou aos fãs. O nome de José Padilha, na lista apareceu ao lado de diretores como Justin Lin, que é responsável pelo criticado Velozes & Furiosos 5—filme que para os fãs da série, é um presente, já para os críticos...—;e outros como Doug Liman (Sr. e Sra. Smith), Antoine Fuqua (Dia de Treinamento), Mark Romanek (Não Me Abandone Jamais) ,Gavin O’Connor (Força Policial), James Mangold (Os Indomáveis),além do diretor de comerciais Gary Shore.
O projeto do longa longa, ao menos por enquanto ,não é nada mais que isso: um projeto. Não se tem um elenco confirmado, e muito menos uma previsão de estreia. Quanto ao roteiro, não se sabe muito, de acordos com sites especializados, a história se passaria no Japão e seria um arco entre inúmeras histórias populares entre os fãs.
Os poderosos de Hollywood,que até hoje não haviam aderido a sistemas eletrônicos,na escolha dos vencedores do Oscar, a partir de 2012 serão obrigados a votar através de correios eletrônicos pessoais (que não incluam intermediários).Até este ano a escolha dos vencedores era feita através de cédulas,que eram enviadas pelo sistema de correios,isso porque a Academia,temia fraudes,ou ataques virtuais,os quais poderiam prejudicar a decisão final.
A Academia parece estar se rendendo as novas tecnologias,e quem sabe um dia não comece a utilizar o streaming de vídeos,para que os jurados possam assistir a todos os filmes.Hoje,em categorias como a de "Melhor filme de língua estrangeira" a Academia,exige que o votante comprove,que assistiu ao filme.
James Cameron ,que após ter dirigido os dois filmes mais lucrativos e caros de Hollywood, tornou-se o diretor mais rentável, da terra do Tio Sam, vai em 2012 relançar seu primeiro filme de grande sucesso; o clássico, e inesquecível — nas mentes de o viu —,Titanic. O filme retornará aos circuitos mundiais em três dimensões, e é um projeto desenvolvido pela Paramount Pictures, a 20th Century Fox e a Lighstorm Entertainment, que anunciaram o relançamento do filme no dia 19/05.
A previsão para reestreia do longa em 3D,é para o dia 6 de Abril de 2012, data de suma importância, já que neste dia se completará o primeiro centenário desde a partida, do Titanic, que em 06/05 de 191X partiu da Inglaterra rumo aos EUA.
A pirataria é um dos assuntos mais debatidos ,quando se trata do mundo das artes na atualidade. Mas a pouco tempo, começou-se a questionar se ela é de fato ruim, ou se pode ser usada, para transformar obras pouco expressivas em sucessos de público. Essa dúvida surgiu depois, que um livro de ninar, para adultos, com 32 páginas, chamado Go the Fuck to Sleep, transformou-se num best-seller, sem sequer ter sido lançado; isso por que após uma versão PDF pirata ser divulgada a internet, o livro se transformou num dos termos mais comentados, na internet, entre os falantes da língua inglesa, e passou a figurar entre a lista dos mais vendidos(o livro está na pré-venda) estar ,do site Amazon.com .
Esse sucesso virtual transformou um livro que parecia predestinado ao fracasso num megassucesso, que tem agradado, muito aos autores e editores. Já existe até um acordo, com a Fox, que pode fazer com que o titulo literário, transforme-se numa produção cinematográfica.
A nudez, já foi abordada de diversas maneiras na história do cinema nacional, seja na forma da pornochanchada, ou da forma como a mesma é utilizada em filmes como Budapeste, onde vemos o chamado nu artístico. Os brasileiros mais conservadores — geralmente religiosos — sempre criticaram essa característica do cinema nacional, mas em 2008, durante a exibição de Todo mundo tem problemas sexuais no Festival do Rio, filme em que Pedro Cardoso, atuou como produtor, o mesmo chamou a atenção, ao fazer um manifesto contra nudez no cinema, na época Pedro, afirmou que poucas — ou nenhuma — das grandes atrizes de hoje conseguiram tal status, sem ter de exibir seus corpos em produções, onde sequer existia a necessidade de nudez.
O tempo passou, e de 2008 para cá, a opinião de Pedro não muito, ele continua se posicionando contra a nudez no cinema, com o argumento de que a nudez que se vê nas telas, nunca é do personagem, mas sim, do ator ou da atriz, e em uma entrevista concedida ao Jornal O Globo (publicada na edição do dia 12 de maio, no Segundo Caderno), Pedro Cardoso, citou como exemplo as críticas jornalísticas, que nunca elogiam a beleza da personagem, mas sim a beleza das curvas do corpo da atriz (ou do ator). Nessa mesma entrevista, Pedro afirmou que hoje está “mais em paz” e que na época disse aquilo, para que as pessoas não esperassem nudez de seu filme (que entrou em cartaz no dia 13 de maio) — que apesar do titulo sugestivo, possui a classificação indicativa de apenas 14 anos.
Parece que foi ontem, que vimos nascer um megassucesso mundial como Harry Potter. A franquia, fruto da fértil imaginação de J. K. Rowling, estreou nos cinemas mundiais no ano de 2001,com Harry Potter e a Pedra filosofal de lá para cá foram mais de cinco filmes lançados, que se tornaram sucessos mundiais de bilheteria.
Acompanhando a Saga de Harry Potter, o público viu também o amadurecimento artístico de Daniel Radcliffe, Emma Watson, Rupert Grint; protagonistas da saga.
Durante sua trajetória a saga oscilou imensamente ,quando se trata de qualidade, apresentando grandes filmes como Harry Potter – E o Cálice de fogo e outros não tão bons, e atraentes ao público, mas que precisavam existir para dar sentido ao grande final, que no Brasil será lançado no dia 15 de julho de 2011.
Ao que tudo indica Two and a half men ,não terá seu fim declarado ,apesar da saída de Charlie Sheen,astro que serviu de inspiração,e protagonizou a série.
Cogita-se vários nomes para substituir Charlie,um deles — o mais cotado — é o de Hugh Grant,porém não faltam opções para Warner,outros nomes cogitados são os de John Ramos e Rob Lowe. A única certeza que se tem até o momento é que,qualquer que seja o substituto de Charlie,não terá o mesmo salário de Charlie,que chegou a ganhar mais de US$ 1 milhão,por episódio,tendo o maior salário da Tv americana.
Fato é,que para os fãs, a morte da série foi decretada com a saída de Charlie,fãs que provavelmente não irão se acostumar com um novo astro,que provavelmente,não se encaixará quão bem no persoagem quanto Charlie o fez,afinal a série é uma sátira a vida Charlie Sheen, e somente o mesmo pode ser Charlie Sheen.
Se nos três primeiros filmes, Velozes & Furiosos era apenas uma série de carros turbinados e mulheres bonitas, desde o quarto filme, quando a trama deu sequencia a história do primeiro longa, a franquia retomou sua essência, e voltou ter uma história com personagens que a cada novo filme crescem perante o espectador, como Toretto (personagem de Vin Diesel) que cresce, e se mostra mais humano, a cada novo filme da franquia. Em Velozes & Furiosos 5, é isso muito mais que vemos.
Neste novo capitulo da saga de Velozes & Furiosos, Brian (Paul Walker), Toretto e Mia (Jordana Brewster), fogem dos EUA, e vem para a cidade maravilhosa, o Rio de Janeiro, onde encontram Vince (Matt Schulze)— que estava sumido, desde o primeiro filme — e acabam se envolvendo, com um dos indivíduos mais influente entre os marginais da cidade, Hernan Reis (Joaquim de Almeida), a partir desse envolvimento, surge um plano para roubar Hernan. Um plano que Brian, Toretto, Vince e Mia (que neste quinto filme tem uma surpresa para Brian), não poderiam executar sozinhos, é aí que aparece o grande trunfo, deste quinto capitulo de Velozes & Furiosos: trazer de volta, personagens marcantes que haviam ficado esquecidos em filmes anteriores, como o próprio Vince, e outros como Han (Sung Kang), um personagem que pensei que tivesse morrido ainda em Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio, mas Han não é o único morto-vivo de VF5 (Velozes & Furiosos 5), já que numa das últimas cenas (após os créditos) há um sinal de que no próximo capitulo de VF outro (a) personagem de grade importância na trama irá retornar, e quem sabe nesse próximo capitulo não tenhamos uma explicação para Han não estar morto.
Não vá ao cinema, esperando ver somente paisagens cariocas, afinal não existem “muitos” desertos por aqui. Mas isso é justificável já que boa parte das cenas foi gravada em Porto Rico, e aos brasileiros de outros estudos: saibam que não existe uma “Sabesp-Rio”, quem sabe uma “Saberj”, será que a CEDAE não era cinematográfica o suficiente? VF5 está recheado de falhas desse tipo, em algumas cenas, chegam a ser exibidas placas em espanhol, “Isso é o Brasil” (fala de Toretto, numa das cenas mais importantes do longa)?
Velozes & Furiosos 5, tem inúmeras tiradas cômicas, a grande maioria delas se deve ao engraçadíssimo Roman Pearce (Tyrese Gibson), um dos personagens mais cômicos de todos os cinco filmes da franquia, além de uma dupla de latinos (que retornam do quarto filme). Roman é também uns dos personagens, de + Velozes + Furiosos, que retornam nesse quinto filme.
Se em Tropa de Elite, a policia Carioca — ou o BOPE —, foram transformados em “heróis”, em VF5, a policia carioca é apresentada, como uma instituição onde reina a corrupção. E é inferiorizada, diante de policiais norte-americanos que vem ao Rio para capturar Toretto. E é de dentro desta instituição, que Toretto irá tirar “a única” (fala Hobbs) policial honesta do Rio.
No ápice da trama, numa das cenas finais, protagonizada por Toretto e Hobbs (Dwayne Johnson) numa ponte— que não é a Ponte Rio-Niterói, mas sim uma ponte da cidade porto-riquenha de San Juan —, VF5 nos apresenta uma apresenta uma cena que remete o espectador, a outra cena marcante do primeiro filme, que na ocasião era protagonizada por Brian e Toretto.
Velozes & Furiosos 5 é um presente para os fãs da série, que a acompanham desde o inicio, entretanto um espectador que não tenha assistido a todos os cinco longas irá conseguir acompanhar a história tranquilamente, deixado de compreender apenas algumas piadas, ou mesmo a origem dos personagens. E de fato, Velozes & Furiosos 5, é melhor filme da franquia, mesmo contando com atuações fracas, e inúmeras falhas de roteiro, geografia, cenografia...
Um dos filmes que mais ganhou fama no Brasil graças a, já tradicional Sessão da Tarde da Rede Globo, que já faz partes das tardes da tevê aberta desde 1975, foi Esqueceram de Mim, protagonizado pelo eterno Astro-mirim Macaulay Culkin — que, até hoje não atuou em nenhuma outra obra, que marcasse tanto como a série Esqueceram de mim. E a casa, onde no primeiro filme franquia, Macaulay, infernizou os bandidos, foi posta a venda pelos seus donos, John e Cynthia Abendshien, que a compraram em 1975, por US$ 875 mil. Hoje, John e Cynthia puseram à casa a venda pelo valor de US$ 2,4 milhões, e disseram que "Os 2,4 milhões de dólares não são apenas por causa de sua história cinematográfica", e afirmou que a casa "É realmente uma obra de arte residencial".
A Warner Music, gravadora responsável pelos discos de cantores como Fiuk e Tiê. Vinha enfrentando dificuldades há alguns anos, e já havia se desvalorizado cerca de 72% na bolsa de valores. Hoje a gravadora anunciou que foi comprada pelo bilionário russo Len Blavatnik, que já foi eleito um dos homens mais ricos do mundo pela revista Forbes, e tem um patrimônio liquido estimado em mais de US$ 7,5 bilhões. A Access Industries, empresa de Len, pagou US$ 3,3 bilhões pela Warner Music, e assumirá uma dividida de cerca de US$ 1,9 bilhão da gravadora.
Ambas as empresas anunciaram, que a Warner Music deixará de ter seu capital aberto. A Warner Music é hoje a terceira maior produtora musical do mundo.
Len Blavatnik, que já possuía uma participação de 2% na Warner Music, falou sobre a aquisição: “Eu estou ansioso para estender meu envolvimento com a Warner Music. É uma grande empresa com uma forte herança e lar de muitos artistas” (O Globo).
Antes de ser adquirida pela Access Industries, de Len Blavatnik, a Warner Music foi sondada pela concorrente — de peso —, Sony Music Group.
Resta agora saber, se as grandes gravadoras vão insistir no formato de trabalho atual (que tem foco na venda de CDs), que já se mostrou ineficaz, diante do “mercado” de downloads ilegais.
O Cine Belas Artes,que foi fechado em março, deste ano, pode ter o prédio, tombado. As discussões a respeito do tombamento terão inicio no dia 10 de maio ,quando acontece a próxima reunião do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp).Entretanto o tombamento do prédio não significa que o Cine Belas Artes será reaberto, significa apenas que a estrutura do prédio não poderá sofrer grandes alterações, o que pode inviabilizar a transformação do espaço numa loja, como pretendia o proprietário do imóvel. Porém, Fábio Luchesi Filho, advogado do proprietário, disse a impressa, que não acredita que o imóvel será de fato tombado.
A alegria, digna do carnaval carioca se vê logo na primeira cena de Rio, uma alegria que somente um diretor de alma brasileira como, Carlos Saldanha, conseguiria transmitir. O filme não chega a ser um retrato do Rio, como ele é hoje, e isso é um ponto positivo, afinal existem, na cidade maravilhosa, inúmeras coisas que apenas um carioca “da gema”, poderia entender. Um aspecto interessante da obra de Saldanha, é que Rio, apresenta ao mundo — e aos brasileiros de outras regiões do País— um “novo” Rio, diferente daquele que vemos no noticiário, ou em episódios da série americana The Simpsons. Rio mostra uma ponta do iceberg, que é a violência, de forma engraçada— e até sarcástica—, sem assustar aos que não conhecem a cidade. A história do longa ainda favorece a cidade, ao fazer de um dos um dos pássaros, ao invés do contrabandista — com cara de traficante—, o vilão.
A trama começa ,quando Blu, ainda era uma pequena arara azul com pouco tempo de vida (o filme não deixa isso muito claro), que vivia no Rio de Janeiro, até sequestrada e levada para Minessota, nos EUA, quando , ao cair do caminhão é achado por Linda, a partir desse ponto a história dá um salto na linha do tempo — que pode confundir, ou deixar a impressão de que falta história em alguns espectadores — e de um momento para outro, quando Blu chega ao Rio de Janeiro, diversas coisas estão acontecendo ao mesmo tempo, nesse momento o roteiro é desorganizado, o espectador pode facilmente se perder na trama, e só tornar a “se achar” no caos, que havia se formado minutos depois, na cena em que Blu e Jade, são sequestrados.
É ótimo, ver que o mundo se interessa pelo Rio, pelo Brasil (Rio, liderou as bilheterias do mundo todo, na sua primeira semana em cartaz) — afinal, eles ainda vão ainda vão ouvir falar de nosso País por muito tempo — mas isso nos dá uma missão difícil, mas que devemos encarar. A principio essa missão é: “fazer bonito” na copa de 2014, nas olimpíadas de 2016, e nos anos que se seguirão, afinal dentro de poucos anos, seremos a quinta maior economia do mundo, e devemos demonstrar que somos capazes.
Rio, não é um filme merecedor de qualquer Oscar, é uma história divertida, que servirá como publicidade positiva para o Brasil, mas que possui um roteiro confuso, e personagens sem história, que vivem uma aventura juntos. Confesso senti falta dos anos, que não entraram no filme, e espero em breve vê-los numa sequencia, que se vier a existir enriquecerá muito os personagens, que nesse filme não tem um passado, como Blu, e principalmente Jade.
Aos conhecedores da história da Dream Works, que notaram alguma semelhança entre Antz e Vida de inseto, provavelmente devem ter percebido alguma similaridade entre o estreante no cinema Nico, e o já tradicionalíssimo Zé Carioca da Disney. Será mera coincidência?