Quando Paris alucina,1964


 Hoje em dia não são raros filmes que tentam retratar os bastidores de Hollywood,mas geralme)nte isso não dá certo,nesse momento recordo-me apenas de “Dr. Dollitle 5”(2009),que é quase uma paródia ao tema.Mas no ano de 1964 pode ser encontrado um filme bem interessante,um remake de outro filme de 1953, “La Fête à Henriette/As festas do coração” — não pude assistir ao original —,mas a versão de 1964,que se chama “Quando Paris alucina”,retrata um romance,entre um roteirista acostumado a vida fácil —que trabalha 5 dias por ano,para conseguir dinheiro,para os outros 360,como personagem diz —,que precisa entregar um roteiro,mas acaba se apaixonando por sua assistente durante a produção do roteiro.
  Não errado dizer,que “Quando Paris alucina”,são dois filmes dentro de um único filme,talvez até três,se considerarmos o filme que é roubado no roteiro que o personagem de William Holden escreve.O filme ainda conta com a participação de  Tony Curtis,no papel do “segundo” policial ,o ator que infelizmente veio a falecer ontem ( no dia 30/09/2010 ) aos 85 anos,Curtis fez sucesso nos 50,sendo indicado ao Oscar por sua participação em “Acorrentados”(1958),Tony foi casado,com Janet Leigh,atriz que protagonizou “Psicose”(1960),de Alfred Hitchcock,com quem teve uma filha, Jamie Lee Curtis.
  Audrey Hepburn,faz o papel da assistente de Richard Benson (William Holden),a atriz parece equecer,que é coadjuvante,e rouba cena,chamando toda a atenção para si,assistir à “Quando Paris alucina” é uma ótima forma de conhecer o trabalho de Audrey,já que está aparece impecável no filme — particularmente,não à conhecia,mas gostei muito,da forma,como ela consegue chamar a atenção do espectador,com sua inigualável beleza,além da excelente atuação.
 O filme não é um dos melhore filmes que já vi,mas merece seus créditos como clássico e é quase uma comédia romântica.Erra apenas ao não dar papeis mais importantes,a atores mais importântes,Tony Curtis por exemplo,poderia ser o roteirista — apesar de ter gostado,da atuação William Holden — ou ter um papel de maior importância,ao invés de um policial,que a todo momento,na forma de piada,é lembrado que é apenas um coadjuvante.



Suprema felicidade,2010
Depois de anos longe do cinema,e consagrado como cronista,o Jornalista Arnaldo Jabor,volta a dirigir um filme,no qual Jabor também teve forte participação no roteiro,quão forte,que alguns afirmam que a história seja autobiográfica,Jabor nega.Um dos motivos,que Jabor usou para justificar,seu distanciamento do cinema com o passar dos anos,foi,estar sem dinheiro,ou como o próprio disse em entrevista ao Yahoo noticias “que profissão é essa em que você trabalha, faz sucesso, ganha prêmio, estoura na bilheteria e não tem dinheiro? Tinha de sustentar meus filhos",disse Jabor referindo aos anos em que trabalhou como cineasta.Nesses anos,Arnaldo lançou filmes de grande sucesso,como “Eu Sei que Vou te Amar”(1986),filme que teve aproximadamente  4,5 milhões de espectadores.Jabor,que pode ser encontrado todas as noites no Jornal da Globo,com seus já tradicionais comentários sobre política,lança no dia 29 de outubro seu novo filme, “Suprema felicidade”,que por estar sendo lançado no mesmo mês que “ “Tropa 2” — apesar do primeiro ser lançado no final do mês,e o segundo ainda nas primeiras semanas — esta um pouco esquecido,mas que provavelmente,só deve ser lembrado,quando estivermos próximos do dia 29 de outubro — data do lançamento de “Suprema felicidade”.

   “Suprema felicidade”,leva as telas as transformações um garoto com 10 anos — esse menino seria uma adaptação da história de Jabour — ,passa até seus 18 anos,quando se tornará um homem,tudo isso em meio ao cenário,que é o Rio de Janeiro nos anos 50,época em que a cidade ainda era maravilhosa,a terra dos sonhos,sem estar “poluída”,por traficantes e milicianos,que impõem medo aos moradores e visitantes da cidade. O filme conta com a participação de atores consagrados como o excelente Marco Nanini ( “O bem amado”.2010),ou Dan Stubach que depois de “Tempos de paz”(2009),virou um de meus atores prediletos dentre os brasileiros,além de Ary Fontoura que se consagrou,por meio de suas atuações nas novelas brasileiras.O filme é uma joint-venture entre a Paramount Pictures e as produtoras  Ramalho Filmes e AJ Produções,e estréia no dia 29 de outubro,com classificação indicativa de 16 anos.Abaixo trailer.



Tainá 3,estreia em janeiro de 2011


  Deve sair ainda no inicio do próximo ano,a terceira parte da franquia “Tainá”,dessa vez a indiazinha Tainá,não será interpretada pela atriz paraense de origem indígena Eunice Baia,que deu vida a Tainá nos dois primeiros filmes da franquia.O último filme da franquia, “Tainá 2”,foi lançado em 2004,quando Eunice ainda tinha 14 anos,hoje aos vinte anos ela foi obrigada a abrir mão do papel que lhe consagrou,por ter crescido.Da mesma que Eunice foi selecionada para o papel —através de um processo seletivo,que envolveu mais de 3000 crianças de todo o país — foi escolhida uma substituta,para papel de Tainá,a escolhida foi a menina Wiranu Tembé,de origem indígena.Claudio Barros produtor,do longa saiu em busca de uma menina que pudesse substituir Tainá,por todo o Brasil,mas acabou encontrando Wiranu,apenas em outubro de 2009,durante os Jogos Indígenas,que são realizados na cidade paraense de de Paragominas.
  Cláudio em entrevistas recentes,contou que a menina não procurou a produção,mas sim foi achada pela produção,que precisou pedir autorização a FUNAI,para conversar com a família de Wiranu,e convencer está,a autorizar que Tainá fizesse um teste para a produção.Após o teste,Claudio disse que chegará ao fim sua busca,pois Wiranu,era perfeita para o personagem,era destemida e corajosa,assim como Tainá.Disse Claudio.
Mas ainda havia alguns pequenos detalhes a serem resolvidos : “Tainá 3”,exigia uma atriz que tivesse aproximadamente 8 anos,já que esta seria a idade da personagem,mas a equipe ficou tão impressionada com Wiranu,que decidiu adaptar o texto para ela.Mas ainda havia outro problema a ser resolvido, a jovem Wiranu,não sabia falar português,mas vem aprendendo durante,a produção do longa.
  Tainá 3 tem previsão de estréia para janeiro de 2011,e traz no elenco nomes como o de Guilherme Berenguer,e a própria marca “Tainá”,que se consagrou ainda em 2000 quando o primeiro filme foi lançado.A série é uma aventura infantil geralmente com boas atuações da personagem central,mas sem maiores destaques.



Bruce Lee
Não sou,nem nunca fui grande fã de artes marciais,portanto não soou conhecedor de sua obra.Bruce Lee,morreu no dia 20 de julho de 1973,sendo considerado como um dos maiores responsáveis por levar,as artes marciais orientais à Hollywood,sua morte permanece mal explicada até hoje,já que apenas algumas,das “respostas” apresentadas para explicar a morte de Lee,foram aceitas pelos fãs..
 Uma das teorias,criadas para tentar explicar um suposto assassinado — que nuca foi foi comprovado —,dizia que Bruce,fora assassinado por mestres chineses do Kung-fu,devido à ter revelado muitos segredos a não-chineses.Outra teoria,citava uma maldição que teria sido lançada sobre a família Lee,tal teoria ganhou em 1993,quando o filho de Bruce,Brando Lee,morreu de forma de uma forma,a qual muitos consideraram “boba”:Brandon,morreu durante as gravações do filme “O corvo” (que seria lançando em 1994).Mas os relatos oficiais a respeito a da morte de Bruce Lee,dizia que ele havia tido relações adversas,para com os medicamentos que havia tomado.Os medicamentos tomados por Bruce,para aliviar sua dor de cabeça,foram uma recomendação,da atriz Betty Tingque,que atuava junto a Lee no filme "O Jogo da Morte",os motivos para Lee ter ido a casa de Betty,até são controversos,alguns dizem que ele havia ido até a casa de Betty,falar sobre o filme,alguns dizem,que ele já havia se sentido mal horas antes,e havia ido à casa de Betty descansar,enquanto não chegava o momento de se encontrar com o diretor da produção,alguns extremistas,chegaram a dizer que Lee estava tendo um caso com a atriz,mas nunca se provou nada.
  Antes de morrer ainda deixou um como um de seus maiores legados,o “Jeet Kune Do”,um estilo de luta marcial desenvolvido pelo Bruce Lee,segundo a viúva de Bruce , Linda Emery Lee,este se considerava mais um artista marcial,do que propriamente um ator,e com a criação de seu próprio estilo de luta,é considerado um mestre das artes marciais.
  Alguns dizem que foi graças a Bruce Lee,que artistas com Jackie Chan,conseguiram conquistar seu espaço em Hollywood hoje,já que de sua carreira Bruce teria enfrentado preconceito,pois os estúdios americanos,não queriam heróis/mocinhos estrangeiros,em filmes americanos.



The event,estréia em outubro
Estréia em outubro “The event” a nova série do Universal Channel,a série estreou nos EUA,no dia 20 de novembro pela rede (americana) NBC.A série conta a história de Sean Walker (Jason Witter),rapaz que sai em busca de sua namorada,a jovem Leila (Sarah Roemer),que desapareceu misteriosamente,mas enquanto procura Leila,Sean se depara com acontecimentos inexplicáveis,que influenciam a vida de um grupo de pessoas,que inclui desde o recém eleito presidente,até o pai de Leila.
A série apresenta desde seu primeiro episódio um mistério, “o que é o evento”, ou “qual é o evento”,e por apresentar tantos mistérios e conspirações,a série está sendo compara a uma outra,também “conspirótica” (conspiratória),que terminou recentemente, mas que ainda está na memória de muitos fãs, “Lost”.Mas “The event”,não é a primeira série,que tenta dar continuidade ao legado de “Lost”,as últimas séries que tentaram dar continuidade a esse legado foram “Persons Unknown” — que não foi exibida no Brasil — e “Flashforward”,nenhuma das tentativas vingou,sendo a última cancelada ao término da primeira temporada.
“The event”,conta com o ator Blair Underwood,interpretando o presidente dos EUA,Blair já foi apontado como uma versão de Obama,para a tevê — a versão de Obama no cinema,foi feita por Danny Glover,em 2012 (o filme,de 2009).A série conta ainda com uma prisão,que na sinopse lembra muito,a conhecida Guantánamo,já que não se sabe muito sobre ela e seus presidiários,mas na versão televisiva,a prisão está localizada no Alasca,e não numa ilha cubana.
Particularmente,nunca gostei de “Lost”,só assisti a primeira temporada da série,mas agora,apenas tendo lido a sinopse de “The event”,já estou curioso,para saber que evento tão extremo é esse,que da nome a série.
“The event”,estréia dia 18 de outubro(segunda-feira),às 22h00m,pelo canal Universal Channel.



Bastardos inglórios,2009


 Não vi muitos filmes,de Quentin Tarantino,e já fazia tempo que não voltava a assistir um — os únicos e últimos que assisti foram, “Kill Bill vol.1”(2003) e  “Kill Bill vol. 2”(2004),e nem gostei muito destes dois filmes.Assistindo a “Bastardos inglórios”(2009),não mudei em muitos aspectos,a opinião que tinha sobre Tarantino,ele sabe escolher trilhas sonoras de qualidade inquestionável,e seus filmes tem sempre roteiros de excelente qualidade,mas que por diversas vezes,parecem que nunca chegarão ao fim,como acontece na primeira cena de “Bastardos inglórios”.
  Os poucos filmes de Tarantino não são filmes comuns,afinal quantos diretores colocam uma seta com o nome do individuo sobre este,para identificar um personagem ? Não tenho certeza da resposta,mas tenho certeza que não são muitos.
  Entre todo o elenco de “Bastardos inglórios”,o grande destaque fica por conta do austríaco,Christoph Waltz,que interpretando o cínico general nazista Hans Landon,pode conquistar sua antipatia ou seu amor.
  Se comparado aos dois volumes de “Kill Bill”, “Bastardos inglórios” não é tão violento,mais ainda assim o filme não deixa de ser violento,afinal é uma produção assinada por Quentin Tarantino.
   A história de “Bastardos inglórios”,começa com o “caçador de judeus” (apelido do personagem de Christoph Waltz),chegando a uma fazenda leiteira,na França em busca de judeus escondidos,a partir daí a trama se desenvolve da forma mais interessante possível.
  O filme tem altos e baixos — já mencionados acima — mas em geral,a história é excelente com tiradas de humor nos momentos mais inesperados — geralmente, iniciadas pelo personagem de Brad Pitt —,momentos de humor que acabam fazendo com que você se esqueça da violência que acontece quase simultaneamente — como cabeças sendo acertas por taco de beisebol.O filme tem também a capacidade de envolver o espectador,a ponto de fazer com que este,fique ansioso pela vingança do mocinho.Mas o filme cria uma imagem muito caricata de Adolf Hitler (Martin Wuttke).



Wall Street - O dinheiro nunca dorme,2010


Depois de mais de 20 anos,é lançada a continuação de “Wall Street”,filme que fez muito sucesso em 1987,sendo estrelado por Charlie Sheen e Michael Douglas.A Michael,“Wall Street” rendeu o Oscar de melhor ator,já para Sheen — astro da série de tevê  “Two and a half men”,considerado um dos artistas,com maior salário da TV americana —,o filme ainda é reconhecido como um de seus maiores sucessos no cinema.Em 1987, “Wall Street”,lançou uma frase que entraria para a história do cinema: “ganância é bom”,ainda não assistia à “Wall Street”,portanto ainda desconheço o contexto em que esta foi aplicada,mas segundo o jornalista Silvio Pilau,do site Cineplayes,a frase foi “Proferida por Gekko em frente à diretoria de uma empresa que pretende comprar, a fala é a síntese de todo o seu discurso”.

    E é nesse clima da continuação de um clássico,que estréia “Wall Street 2” (“Wall Street – O dinheiro nunca dorme”,).O direto Oliver Stone,em diversas entrevistas,já disse que não pretendia fazer,uma sequencia,para seu sucesso de 1987,mas com o passar do tempo este ficou ultrapassado,e com a crise de 2009,e as mudanças pelas quais Wall Street passou,Stone viu espaço,e necessidade,para uma sequencia,e disso surgiu “Wall Street – O dinheiro nunca dorme”.
  “Wall Street 2”é a grande estréia da semana,com um orçamento estimado em US$ 70 milhões — o orçamento do primeiro filme,foi estimado em torno de US$ 15 milhões — o filme  estreou simultaneamente no Brasil e nos EUA,nesta sexta (24/09).O grande destaque de “Wall Street”,fica por conta da atuação de Michael Douglas,que já consagrado pelo personagem,volta a interpretá-lo,enquanto enfrenta um câncer na vida real.O filme de Oliver Stone,tem ainda no elenco Shia LaBeouf,não consigo me esquecer,da participação deste,nos filme da série “Tranformers”,e consequentemente ainda não conseguir me simpatizar com a imagem de Shia (leia-se Shaia),mas desta vez realmente,estou disposto a no mínimo tentar me simpatizar com Shia,mas antes tenho que ver o filme. “Wall Street 2” traz ainda,Charlie Sheen,de volta as telas — ele que foi um dos protagonistas do primeiro filme —,aliás que acompanhou a “novela”,que foi a renovação do contrato de Sheen com a CBS — para a produção de mais duas temporadas da série “Two and a half men” — sabe que um dos argumentos usados por Sheen para conseguir um aumento,foi “querer se concentrar na produção do filme”,e deu certo,Charlie tem um dos maiores salários da tevê americana ,com um salário que pode ir de US$ 1,25 milhão até US$ 1,8 milhões  — já que não se conhece o valor exato — por episódio de “Two and a half men”.



Cena excluída da versão final do programa


  A pin-up hollywoodiana, Katy Perry,é particularmente,a cantoras da atualidade que mais gosto, com seu jeito excêntrico e ousado — que ficou conhecido,com a canção “Ur so gay”(“Você é tão gay”,em português), canção,escrita,e interpretada por Katy.Perry,ainda na época em que canção foi lançada,Katy revelou que esta era uma espécie de vingança,para com seu ex-namorado,que a havia largado,prova disso são os trechos em que a canção menciona,o gosto deste por Monzart,e carros elétricos,em geral a canção é uma sátira ao estilo “emo”,do ex-namorado de Katy. “Ur so gay”,foi o primeiro grande suceso de Katy,e agora com o lançamento de seu segundo álbum ,Katy aproveita para se vingar de outro ex-namorado — dessa vez o alvo é o roqueiro Travie MacCoy,vocalista do grupo “Gym Class Heroes” — com a canção “Circle The Drain” (em português: “Circulo de fuga”),onde Katie canta “Você se acha tão rock’n'roll, mas você e só uma piada”,fazendo alusão ao McCoy.
  Hoje uma das noticias que rodaram o mundo,falava do estilo pin-up, de se vestir de Katy Perry,que lhe causou problemas em sua participação no programa de TV infantil norte americano, “Vila sésamo”.Katy foi acusada de usar um decote exagerado,ou como dizia um artigo do site G1 “revelador demais”.Perry utilizou o decote “revelador demais”,enquanto cantava a canção “Hot & Cold”,ao lado do personagem — da série infantil — Elmo.Consequentemente,os produtores do programa resolveram,em resposta as manifestações,ocasionadas,pela divulgação do trecho,no site oficial da série no You Tube,decidiram,que o trecho considerado impróprio não será incluído na versão final do episódio de “Vila Sésamo”,posteriormente o vídeo foi excluído do canal oficial do seriado infantil,no You tube.  
  



Tropa de elite 2,2010 (imagem:divulgação)


  O filme “Tropa de elite 2”,que estréia no dia 8 de outubro, e já vem sendo considerado, uma das estréias mais esperadas do ano,dessa vez chega sem grandes polêmicas,como aquelas que cercaram o lançamento do primeiro filme — com destaque para a pirataria,que apesar de ter feito com que a produção deixasse de arrecadar milhões de reais,deu a esta outros milhões em publicidade gratuita na mídia.Para evitar problemas como esse “Tropa 2”(forma como está sendo chamada essa sequencia de “Tropa de elite”),conta com um sistema de segurança que inclui desde cópias numeradas,e policiais fazendo a segurança dos locais em que as cópias foram processadas (segundo o diretor José Padilha).
    “Tropa 2”,planejava atingir nos cinemas,um público mais amplo,do que aquele que atingiu com o primeiro filme da franquia (“Tropa de elite”,2007),para idealizar tais planos,a produção do filme esperava conseguir junto ao ministério da justiça,a liberação (classificação indicativa)de “Tropa 2”,para maiores de 14 anos ,mas até o momento a produção do filme,não conseguiu obter êxito em suas tentativas,já que o Ministério da justiça,definiu na semana passada o filme como impróprio para menores de 16 anos,e negou  nesta semana o pedido de reconsideração da classificação indicativa,feito pela produção do longa,alegando que o herói da história “com frequência, abandona as vias institucionais e lança mão da vingança pessoal como forma de solução de conflitos”.
   De acordo com produtores e atores de “Tropa 2”,o filme é “mais maduro, é mais bem filmado”(como disse o ator Wagner Moura,que na trama interpreta o Capitão Nascimento),o diretor,José Padilha chegou a dizer,que “Tropa 2”,é realista até demais — afinal,as filmagens do filme assustaram os moradores do morro Dona Marta,no Rio de Janeiro. “Tropa 2”,terá uma pré estréia em Paulínia no dia,5 de outubro,e estréia oficialmente em todo o Brasil — em aproximadamente 600 salas — no dia 8 de outubro de 2010.



"Psych"A série
Se você está cansado daquelas séries de investigação,estilo “CSI”,ou “Law & Order”,e procura rir um pouco,mas ao mesmo tempo que ver um mistério interessante,ou ficou triste,porque “Monk” chegou ao fim.Saiba que ainda temos series investigativas de humor,neste momento me recordo apenas de uma,mas que em termos de qualidade,é comparável a  “Monk”.Tratasse de “Psych” — apesar do titulo (um pouco parecido) ,nada tem a ver com o clássico de Hitchcock — ,no Brasil, “Psych”,já foi exibida pela Rede Record — pela última vez em,fevereiro de 2010 — ,mas acredito não tenha feito muito sucesso na época,afinal a série logo saiu do ar,e atualmente nem consta,na lista de séries do canal (pode ser encontrada no site).Particularmente também descobri a série à pouco tempo,em sua quarta temporada — atualmente o Universal Channel,exibe a quinta temporada —,mas desde então venho acompanhado a série,com uma pausa,ao termino da quarta temporada,voltei a acompanhar a série,nesta última semana,quando soube que a exibição de sua quinta temporada,já havia se iniciado.



   “Psych”,acompanha Shawn Spencer (James Roday),um rapaz,que está sempre prestando atenção nos mínimos detalhes,e é prestando atenção nestes detalhes que Shawn,consegue desvendar os casos da policia de Santa Bárbara,porém Shawn faz com que todos acreditem que ele é um vidente.Os únicos a conhecerem o segredo de Shawn,são seu pai,o ex-policial Henry (Corbin Bernsen),com quem Shawn aprendeu tudo que sabe — aliás,todos os episódios da série começam com cenas da infância de Shawn,que no decorrer do episódio,justificarão suas atitudes — , e seu fiel amigo Gus (Karim Dulé Hill) — uma espécie de San choppança —,juntos Shawn e Gus,protagonizam,hilariantes histórias de humor enquanto investigam crimes.
  “Psych”estreou 2006,quando “Monk” — que havia estreado em 2002 — já estava em seu auge,por isso acabou um pouco esquecido,quem sabe agora,com o termino de “Monk”,possamos apreciar um pouco mais de “Psych”,que é muito mais,do que uma simples série vespertina.Em 2008, “Psych”,ganhou a concorrência de “The mentalist”,série,que é por muitos considerada,como uma versão mais séria de “Psych”,já que o enredo é quase o mesmo:um rapaz,detalhista,faz com que todos acreditem que é um vidente,quando apenas presta,atenção aos detalhes.Particularmente não gosto muito de “The mentalist”,nunca consegui assistir a série por mais de cinco minutos,prefiro ver os nerds,Shawn e Gus de “Psych”. “Psych” dá continuidade ao legado de “Monk – um detetive diferente”.


“Psych” tem um episódio inédito de sua quinta temporada,seguido da reprise de episódios de temporadas anteriores exibido todas às segundas-feiras,à partir das 22h00m ,pelo canal Universal Channel.



2012(2009)


  É difícil ver um filme que menciona a crítica — seja ela cinematográfica, ou literária — ir bem de crítica,e não é diferente com “2012”(de 2009),embora a menção feita por 2012 à crítica seja mínima,e sem grande importância na história,ela levanta aquela teoria,pouco conhecida, “será que falar da crítica dá azar ?”,bom,se pararmos para prestar atenção nas críticas que o filme recebeu,é melhor não falar da crítica.Mas ao mesmo tempo que “2012”,foi um fracasso de crítica — chegando à ser apontado como uma das maiores decepções de 2009 — ,foi também um sucesso de bilheteria,portanto, tirem suas próprias conclusões.
   Se você é do tipo que ainda não se cansou,de ver o mundo ser destruído nas telas do cinema,e quando assistir à um filme,não busca realidade,mas sim muita ficção,você até pode vir a gostar de “2012”,mas o filme é muito surreal,a beira do ridículo — me pergunto até agora como aquele pequeno avião conseguiu passar por baixo de tantos prédios caindo,e não ser atingido por nenhum deles,ou como Curtis (personagem de John Cusack),pôde ser tão sortudo,sobrevivendo até o final do filme.
   O roteiro chega à envolver,com um personagem “comum”,mas perde muito no decorrer da trama,pelas idéias e ações mirabolantes deste.Quanto ao personagem de Cusak,pode até se dizer que foi até “bem desenvolvido” — o melhor personagem,é o cientista vivido por Chiwetel Ejiofor,mas é muito bonzinho e chega a ser surreal,assim como todo o filme — se comparado com o político de um único discurso,vivido por Oliver Platt,que é um dos piores personagens de todo o filme,pessimamente desenvolvido e pouco explorado.
   O filme também é excessivamente patriota,para com os EUA,principalmente se considerarmos que um dos personagens mais simpáticos da história é o presidente americano — aliás,o filme parece já fazer campanha para Barack Obama,já que tem
Danny Glover,no papel do presidente simpático.Não se engane com o pôster de “2012” distribuído no Brasil,a cena do cristo redentor desmoronando,não chega à ter mais de 10 segundo,e é uma mera reprodução de um noticiário de TV,que chega a dizer “imagens da Globo News”,o crítico Rubens Ewald Filho,chegou a indagar,sobre a força da Globo,para conseguir essa menção comercial.Se o filme fosse uma produção,da Warner e não da Soy,muitas já teriam ligado essa menção comercial,ao acordo que supostamente existiu entre as duas empresas.
  E o que dizer do final,onde todos aparecem felizes,até a filha do presidente que morreu,parecem ter se esquecido,que muitas pessoas morreram e pouquíssimas sobreviveram.
  O filme parece ter vindo para tentar responder as dúvidas,ou aguçar a curiosidade das pessoas,em torno do dia  21 de dezembro de 2012,então como já disse a crítica Angélica Bito, “veja antes de 21 de dezembro de 2012” (para não perder o interesse),e não esqueça de desligar seu senso crítico,como disse o crítico Rubens Ewald Filho. 



Janela Indiscreta,1954
Chega a ser até irônico,ontem comentei um filme no qual a trilha sonora,dava ritmo ao filme,e era de vital importância, para fazer com que o espectador participasse do suspense (“Presságio”,2009),mas hoje o filme em questão,é exatamente o oposto à “Presságio”,em termos de trilha sonora,tratasse de “Janela indiscreta”(1954),uma das obras-primas de Alfred Hitchcock,a trilha sonora em “Janela indiscreta”,é quase inexistente,ou sem grande importância,para envolver o espectador no suspense,o filme faz uso de um excelente roteiro,indicado ao OSCAR.
   “Janela indiscreta”,é mais um dos filmes protagonizados por James Stewart,astro que já havia trabalhado ao lado de Hitchcock,em outro filme,também consagrado,do mestre do suspense, “Festim diabólico”(1948),Stewart,voltaria anos depois,em 1956,a trabalhar com Hitchcock no remake de “O homem que sabia demais”,e posteriormente em 1958,estrelaria ao lado de Kim Novack,aquele — que ao lado de “Disque ‘M’ para matar” (1954)— é um dos meus filmes preferidos de Hitchcock, “Vertigo” (que no Brasil virou “Um corpo que cai”,1958;mas me recuso,a chamar esta obra-prima,de Hitchcock,pelo titulo que ganhou no Brasil).
    “Janela indiscreta”,também traz ainda em seu elenco,aquela que posteriormente viria,à ser a princesa do Principado de Mônaco,Grace Kelly,que se apresenta exuberante como coadjuvante,no papel da namorada do personagem de James.
    Em 2008,o cineasta Steven Spielberg,foi acusado de violação de direitos autorais,pela produção de “Disturbia”(titulo nos EUA,2007),no Brasil o filme virou “Paranóia” — esse nome,não lembra um pouco “Psicose”? —,o filme contava a  história de um garoto que após ser condenado a cumprir prisão domiciliar,passa a vigiar os vizinhos,e suspeita que um deles tenha cometido um assassinato.Esse breve resumo não lembra a história de “Janela indiscreta” ? Mas as similaridades,de ambos os filmes param por ai — à não ser pelo fato,deste filme,também ter uma pequena dose de romance. “Paranóia”,não chega à ser comparável com “Janela indiscreta”,e ao contrário deste último,o vizinho/vilão tem um papel bem mais ativo na história



Presságio,2009
Ou você odiará, ou adorará “Presságio”(2009),filme que foi razoavelmente bem de crítica,apesar de tê-la dividido um pouco.Particularmente,gostei de “Presságio”,que com uma trama,um tanto “conspirótica”(conspiratória),me envolveu,desde seus primeiros minutos,os quais se passam nos anos 50,até seu surpreendente final.Final,que se analisado,pareceu um pouco desleixado,para com fim de John Koestler (Nicolas Cage),pareceu-me faltar informação nesta cena,que em termos de efeitos especiais,é de qualidade inquestionável,ao contrário de quando se trata do roteiro,que deixa a desejar, no final deste,que é o personagem que mais chama a atenção durante todo o filme,talvez pela aparência tímida,e ao mesmo tempo excêntrica de Nicolas Cage,astro que protagonizou ao lado de John Travolta — aliás,ultimamente andam circulando boatos,que colocam em xeque a masculinidade de Travolta,ator que eternizou “Grease”(1978),bom,a vida é dele e suas decisões também — uma das ficções cientificas,que mais me marcou, “A outra face” (Face/Off,1997),que acabou ganhado ares de ação,mas que na verdade,é uma grande ficção cientifica,afinal grande parte da ação (ou da história),acontece em torno da troca de faces dos personagens — aliás esse filme foi considerado,pela crítica americana como a melhor estréia do verão de 1997,e apesar do filme ser bastante “americanizado” ele é dirigido por um chinês, John Woo, que até então era famoso por filmes de ação.
“Presságio”,tem o mesmo diretor de “Eu,robô”(2004).Apesar de Nicolas Cage,com os seus mais diversos penteados,não ser tão carismático quanto Will Smith,se você gostou de “Eu,robô’,existem boas chances,de que você possa gostar também de “Presságio”,que assim como “Eu,robô”,tem o egípcio Alex Proyas,como ditretor.
A trilha sonora de “Presságio”,que em certos momentos chega a ser exagerada,ou cortada nos momentos errados,dá sentido a história,e é mais uma forma,de convidar o espectador à participar da história.
Apesar de ter como tema central,uma carta recheada de números,e como protagonista um físico, “Presságio”,não chega à ter uma história quão complicada quanto aparenta,mas obviamente é necessário estar envolvido na história,para que se possa acompanhá-la
O “Canal Brasil” Brasil chega a adolescência,completando 12 anos neste dia,18 de setembro.O canal que em 1998 nasceu de uma joint venture,entre um grupo de cineastas,e a programadora “GLOBOSAT”.Para comemorar o aniversário de 12 anos o “Canal Brasil” lançou a série “Vampiro carioca” no dia 17 de setembro à 0h30m,e no dia 27 de outubro às 22h0,o canal estréia (na TV) o filme “É proibido fumar”,lançado nos cinemas no final de 2009,filme que foi muito bem de crítica,sendo grande premiado do festival de Brasília de 2009,mas não foi tão bem nas bilheterias.
“Vampiro carioca” é uma micro série com episódios,de pouco mais de cinco minutos,a série conta a história de Otoniel (Fausto Fawcett),um ascensorista,que se imagina como um vampiro,um vampiro carioca.
Ainda no mês de aniversário do “Canal Brasil”,teremos a estréia da série "Na trilha de Macunaíma”,a série traz fatos marcantes na história do Brasil,narrados por atores da companhia Mulungo. "Na trilha de Macunaíma” estréia no Canal Brasil,no dia 28 de setembro,às 20h15m.
Mas as novidades não param por ai,no mês de outubro o “Canal Brasil” estréia (na TV)filmes como “Bela noite para voar”(2009)— no dia 18 de outubro — dentre outros. — no dia 25 de outubro — “O menino da porteira”(2009) — no dia 11 de outubro — “E stômago”(2007) — no dia 18 de outubro — dentre outros.
O “Canal Brasil”,apesar de ser considerado um dos melhores canais da TV por assinatura brasileira,sofre com a baixa audiência,devido ao fato de estar presente em poucas operadoras,e nestas poucas operadoras estar presente nos pacotes mais caros.Mas segundo André Saddy (em uma entrevista concedida o jornal “O Globo”),um dos sócios do “Canal Brasil”,audiência é um fator importante no canal,mas não decisivo.Saddy disse ainda que um dos maiores diferenciais do canal,e fugir da mesmice,existente na TV por assinatura.

Talvez tenha sido sua maior excentricidade,talvez tenha sido seu maior erro,mas é nesse lugar que seu espírito “foi visto”,e é por isso alguns dizem que é em Neverland que Michael Jackson descansa em paz.A ligação entre Michael e Neverland,começou (segundo relatos) em 1983,durante as filmagens do clipe “Say say say”,o qual Michael gravou ao lado de seu amigo,Paul Mcartney — a relação dos dois,teria sido abalada,após Michael ter comprado os direitos autorais,do catálogo dos Beatles — na época,Michael teria ficado encantado,pelo rancho que até então se chamava “Symcamore”,o dono do local pediu um valor estimado em US$ 35 milhões,Michael conseguiu fechar negocio pagando um valor,próximo da metade disto,e posteriormente rebatizou, “Symcamore”,que passou a se chamar “Neverland”,Michael,se identificava com o personagem Peter Pan,e por isso escolheu esse nome,que em português significa “Terra do nunca”.

Alguns extremistas,culpam Neverland,pelo declínio de Michael,na teoria destes extremistas,Michael teria se “esquecido” de sua música,para cuidar de problemas ,pessoais,financeiros,e de Neverland.Tal “esquecimento”por parte de Michael para com a sua música,teria afetado diretamente,o resultado das vendas de seus discos.Essa teoria extremista é alimentada pelo fato de Michael ter Lançado,“Thriller”,seu álbum de maior sucesso em 1982,um ano antes de conhecer Neverland,e Bad,o único álbum posterior a “Thriler”.comparável à este em termos de lucro,em 1987,um ano antes de se mudar para sua “Terra do nunca” particular.

Neverland,também teria sido palco dos supostos abusos à crianças,do qual Michael foi acusado,porém nunca se provou nada,e Michael foi inocentado de todas as acusações contra-si.

Em 2009,após a morte de Michael,Neverland se transformou num “templo à Michael Jackson”,pois foi em frente ao portões de Neverland,que foram prestadas algumas das maiores homenagens a Michael Jackson,chegou-se a dizer,que Michael seria enterrado em Neverland,mas posteriormente essa noticia se mostrou inverídica.

O Brasil produz ótimos filmes,alguns de originalidade inquestionável,mas quando se trata de animação,a história é bem diferente,pelo no caso da “Vídeo Brinquedo”,uma produtora paulista,especializada em animação,que parece ter se especializado em produzir filmes,de tamanha qualidade,que podem ser definidos como “sátiras”,de obras das grandes produtoras americanas como,“Pixar” e “Dream Works”.Na verdade os filmes da produtora paulista,são conhecidos entre os cinéfilos,como “genéricos”,já que seguem a mesma lógica do medicamento:copiam a formula (de sucesso,dos filmes originais),e vedem a preços inferiores.

A cópia da produtora brasileira,acaba funcionando,como um pirata original,já que o preço dos “genéricos” da “Vídeo Briquedo”,geralmente compete com esse mercado (pirataria).Enquanto os clássicos da “Pixar” ou da “Dream Works”,chegam em DVD (os filmes da “Video Brinquedo”,são lançados diretamente em DVD,por isso não é possível comparar as bilheterias),por um valor de aproximadamente R$ 30,00,meses após serem lançados nos cinemas,os “genéricos” da “Vídeo Brinquedo”,chegam as lojas custando menos de R$ 10,00 meses antes que os filmes originais ( das produtoras criativas ) sejam,sequer lançados nos cinemas,em alguns casos com títulos iguais,ou muito parecidos.Veja um exemplo,em 2006,a “Pixar”,lançou “Carros”,no mesmo ano,alguns meses antes da estréia,a “Vídeo Brinquedo”,lançou “Os carrinhos”,até hoje o maior sucesso da produtora.

A “Vídeo Brinquedo” faz sucesso não só no Brasil,mas já começa a alcançar também os EUA,com seus “genéricos” sendo vendidos pela “Amazon.com” para o mundo todo.Os americanos — principalmente — já não carregam consigo,uma imagem,muito agradável do Brasil,imagem que já foi retratada em alguns seriados,ou expressa através da opinião de alguns atores,como Robin Williams — afinal você se lembra do que ele disse em uma entrevista à Larry King ,logo após o Brasil ter sido escolhido como sede dos jogos olímpicos de 2016 ? — outros artistas porém tiveram a decência de se de se desculpar como Silvéster Stallone.Como esperar que essa imagem mude,se empresas que copiam descaradamente o trabalho de outras,ainda fazem por aqui.




Batalha por T.E.R.A.,2010
Esse é mais um daqueles filmes,nos quais,vou assistir motivado pela crítica do Rubens Ewald filho,um crítico de cinema,muito conhecido no Brasil,e devo dizer,ainda não entrei em nenhuma “roubada”,seguindo as dicas (de filme) dadas por ele,em seu blog,talvez tenha até me livrado de algumas,como assistir “Ressaca”(2010) — ainda não desisti de assistir esse filme,que é uma das poucas produções da MGM para esse ano(de 2010) — mas o interessante na crítica feita por Rubens,referente ao filme “Batalha por T.E.R.A”,é que ele acabou falando mais,dos óculos tridimensionais que ganhou quando assistiu ao filme (em 3D),do que do próprio filme.Até posso entender o porquê disso,o filme até que é,bastante interessante com uma história ecológica — exceto pelas primeiras cenas,cuja as quais odiei,me lembraram muito o filme “Vida de inseto”,por alguns instantes,cheguei a achar que o filme seguiria sendo uma cópia mal feita deste,em termos de animação,por sorte isso não aconteceu —,mas o filme não traz nada,que seja muito interessante,nenhuma novidade,ou algo que chame a atenção do espectador.Assim como Ruben assisti ao filme numa sala quase vazia,onde tive a companhia,de apenas pouco mais de dez pessoas (contado com aquelas,que saíram antes do término da sessão) — poucas horas depois,assisti a “Nosso Lar”,com uma sala cheia — ,mas com uma diferença,assisti à “Batalha por T.E.R.A” em duas dimensões,aliás é provável que tenha sido a versão 3D do filme,a grande motivação,para que este fosse lançado nos cinemas,e não diretamente em DVD (ou Blu-Ray...),já que “Batalha por T.E.R.A” é uma produção,de 2007,que chega aos cinemas Brasileiros,após mais de um ano,de sua exibição nos EUA (nos EUA, “Batalha por T.E.R.A”,foi exibido no mês de maio de 2009),país onde conseguiu arrecadar apenas,pouco mais de US$ 1 milhão.E não deve ser diferente no Brasil,onde o filme deve claramente fracassar,já que apesar uma animação,não é exatamente voltado para o público infantil — esse público dificilmente,vai conseguir gostar do filme,que tem uma mensagem,no tom de alerta,porém pouco apelativa.

Um dos aspectos,que chamou muita atenção,em “Batalha por T.E.R.A”foi sua animação,particularmente,quando assistia a tal filme (2D),logo me lembrei,dos filmes daquela produtora brasileira,que tem costume de plagiar,os filmes da Pixar,a (Vídeo Brinquedo).Com relação aos nativos de T.E.R.A.,me pareceram uma mistura de E.T.,com um girino,portanto concordo com o crítico americano,que achou os nativos de T.E.R.A. parecidos com um girino (sem nariz),mas essa crítica foi até gentil,se comparada com a feita,por um crítico do New York Times,que definiu os Terarianos (nativos de T.E.R.A.),como espermatozóides voadores.
Particularmente,gostei do filme,mas é um filme dispensável,quando a questão é assistir ou não.



"Nosso Lar"(2010)
Hoje,em plena segunda-feira,finalmente consegui assistir à “Nosso Lar”(2010),a conhecida obra de Chico Xavier,que recentemente,teve sua versão para o cinema lançada.Juro que inicialmente não tinha grandes expectativas para o filme,mas me surpreendi.Antes de comentar “Nosso Lar”,aviso previamente à meus leitores,os seguintes comentários referem-se somente ao filme,e não a religião,cuja a qual o filme aborda.
De acordo com o que vi na platéia — aliás essa platéia me surpreendeu,já que estava cheia,às 16 horas de segunda-feira,algo que justifica a afirmação feita pela Fox (distribuidora do filme),que no dia 8/09,disse O longa ‘Nosso lar’,já ultrapassou a marca de um milhão de espectadores”— ,o filme parece chamar mais atenção,daquelas pessoas que tem mais idade,pessoas que por sua vez acabam levando consigo (ao cinema),seus filhos/netos.
A qualidade da história é inquestionável,história que não tem uma definição exata — particularmente,ainda não sei dizer se “Nosso Lar” é uma aventura,um suspense,ou qualquer outro gênero —,mas acho que definir “Nosso Lar”,como um “drama”,não é “exatamente” correto,já que o “drama” é um gênero muito abrangente;talvez a melhor definição para “Nosso Lar”,seja mesmo aquela que o define como,um “filme espiritualista”.
Na cena em que a personagem Eloisa (Rosane Mulholland),diz a André Luiz (Renato Prieto),que pretende fugir de Nosso Lar,a idade do roteiro,parecido ter pesado um pouco — “Nosso Lar”,foi psicografado por Chico Xavier,em 1943 —,já que os textos desta cena,acabaram sendo muito antiquados — ultrapassados — e conseqüentemente,a cena não alcançou o grau de emoção,que poderia ter alcançado,se utilizasse um roteiro mais atual.
Outras cenas também me chamaram a atenção, na verdade me emocionaram — não cheguei a derramar lagrimas (embora não tenha problemas com isso) — mas tais cenas me fizeram refletir um pouco.A primeira delas foi a cena em que André Luiz,reencontra sua mãe,e os dois se unem num emocionante abraço,essa cena não é nova — aliás é comum em certos programas de TV,que costuman reunir famílias,que há muito tempo estão separadas — mas pelo fato de se tratar de ficção,e a trilha sonora que foi combinada a cena,a tornaram inesquecível.É difícil falar dessa cena sem elogiar aos atores, Elma Egrei ( mãe de André Luís ) e Renato Prieto ( André Luiz ),que em minha singela opinião,protagonizaram uma melhores cenas de reencontro entre mãe e filho do cinema nacional,que embalada pela trilha sonora,americano Philip Glass,se tornou ,particularmente,inesquecível.
A segunda cena que muito me emocionou, foi aquela em que o governador (Othon Bastos ),fala aos cidadãos de Nosso Lar,que muitos novos espíritos chegarão a cidade,e a diversas outras “cidades espirituais”,espalhadas pelo mundo,como resultado do inicio da segunda guerra mundial,no ano de 1939.Se parasse por ai,a cena já seria,por demais,marcante,mas não,a cena é seguida por uma seqüência de imagens da guerra,que combinada com a — novamente,maravilhosa — trilha sonora de Philip Glass.
Alguns críticos,criticaram a escolha de Renato Prieto,para o papel principal do filme,devido a sua inexperiência com o cinema,mas Prieto,acabou conseguindo representar a imagem de um pai de família,algo que não tenho certeza,se outros atores conseguiriam fazer quão bem,quanto Prieto o fez.Outro aspecto que também foi criticado no filme,foram suas animações:assisti ao filme em um cinema 2D (o filme nem está disponível em 3D),e devo dizer,obviamente devido ao baixo orçamento (para os padrões internacionais),o filme tem animações não tão boas,mas em geral,você acaba se acostumando,e nem percebe a diferença,acho que a única chance de você notar certas falhas nos efeitos especiais,é assistindo o filme em HD,mas isso só em 2011,quando o filme deve ser lançado em Blu-ray,ou HD-DVD.Mas particularmente também não me simpatizei com os efeitos especiais de “G.I. Joe:A origem de cobra”(2009).
Adorei “Nosso Lar”,mas independentemente de se gostar,ou não do filme filme,é fato,“Nosso Lar” abriu,e está abrindo,novos horizontes para cinema nacional.Em uma época em que cinema nacional tinha “Lula,o filho do Brasil como o filme mais caro em sua história — com o orçamento estimado em R$ 16 milhões —,surge um filme,nacional,repleto de efeitos especiais — embora os efeitos,tenham sido produzidos por uma empresa canadense (a mesma que foi responsável,pelo magnífico “Watchmen-O filme”,2009)— orçado em R$ 20 milhões,que ao contrário de seu antecessor,no posto de “filme mais caro da história do cinema nacional”,está conseguindo se pagar.Até o dia 13/09 “Nosso Lar” já arrecadou mais de R$ 16 milhões,enquanto “Lula,o filho do Brasil”,durante suas mais de 4 semanas em cartaz,arrecadou apenas,pouco mais de R$ 6 milhões ( “Nosso Lar”,está em cartaz à apenas duas semanas).



Imagine só (2009)




A idéia do filme não é nova,e já foi muito trabalhada por Eddie Murphy em filmes “A creche do papai”(2003).Tratasse de um pai que da mais atenção ao trabalho do que a filha.Como já disse a idéia não mas foi bem aproveita,o filme bastante envolvente,consegue prender a atenção do espectador — particularmente isso aconteceu comigo,já que não planejava assistir o filme até o fim mas acabei me envolvendo com a história.O filme aparenta ter sido fortemente influenciado pela crise econômica de 2008/2009 — assim como Wall Street 2,que deve ser lançado ainda nesse ano(2010)—,já que o personagem central(Eddie Murphy)trabalha com ações — aparenta ser um corretor.
Eddie Murphy dá vida à Evan,um executivo — do ramo financeiro — desesperado,que tem problemas para se relacionar com sua filha Olivia (vivida por Yara Shahidi),cuja a qual vive num mundo onde reina sua imaginação.É neste mundo imaginário de Olivia que vivem Kupida, Mopida, Sopida (além da rainha, Qwali),três princesas — que são fruto da imaginação de Olivia —,amigas imaginárias de Olivia.As três amigas imaginárias,”conhecem” o mercado financeiro,e geralmente acertam em suas previsões,sobre os rumos que este irá tomar.Tomando conhecimento disto,o personagem de Eddie Murphy,passa a sempre consultar as três princesas antes de tomar qualquer decisão,com isso acaba se aproximando de sua filha.Até que em certo momento,acaba dando mais importância as previsões das amigas de sua filha,do que a sua própria filha.
Eddie Murphy apresenta nesse filme seu estilo clássico — porém nunca ultrapassado — de fazer comédia,geralmente interpretando pais — esse filme me lembrou muito “A creche do papai” (2003),talvez por novamente trazer Eddie Murphy,no papel de um pai,que dá mais atenção ao trabalho do que ao próprio filho(a).A história do filme nem chega a ser tão interessante,mas a participação de Eddie Murphy,faz com que valha a pena assistir à “Imagine só”(2009).



“G.I. Joe:A origem de cobra”(2009)
“G.I. Joe:A origem de cobra”(2009),não foi muito bem recebido pela crítica,não só nos EUA,como também no Brasil,foi diversas vezes comparado ao fracasso de crítica “Transformers 2”(2009),porém ambos os filmes,foram sucesso de bilheteria — e fazem você se perguntar,para quê serve a crítica cinematográfica,se ela nem sempre reflete a opinião do espectador,ou aquilo que se vê nas bilheterias,servirá ela apenas,para indicar filmes,pouco expressivos ao “Oscar”(como “Guerra ao terror”,2009)? Apesar das desanimadoras críticas de “G.I. Joe”, acabei gostando do filme,que é desde os primeiros minutos cheio de ritmo,aquele tipo,no qual você tem que “pensar rápido”,para acompanhar a história.Em geral “G.I. Joe”,é um filme que chega a ser futurista,com submarinos e naves,com designers extremamente futuristas — algo,que se deve a computação gráfica,a mesma que em certos momento faz com que você se pergunte se está assistindo a uma animação,ou a um filme com atores reais. Apesar da semelhança no roteiro — em meio a uma guerra ( que no caso de “Transformes 2” é entre Decepticons e Autobots,já em “G.I. Joe”,é entre o esquadrão G.I. Joe,e um grupo que segue as ordens de James McCuller;Christopher Ecclestonpresidente;presidente da MARS,uma empresa que fábrica armas para OTAN,mas resolve rouba-las ) ainda um resquício de amor,geralmente envolvendo um casalzinho que não combina(em “Transformers 2” o casal é formado por Megan Fox, e Shia LaBeouf,já em “G.I. Joe”,esse casal é formado por Sienna Miller,e Channing Tatum) —,“G.I. Joe”,é superior a seu,similar de mesmo ano, “Transformers 2”,que à todo momento,apresenta ao espectador uma briga entre robôs,não qual não se consegue diferenciar,Decepticons de Autobots,ou seja,não se sabe quem é o vilão e quem é o mocinho,quando,estes estão,à lutar. Fiquei insatisfeito apenas com a atuação de Channing Tatum,que me pareceu apático,para com as cenas de ação,durante todo o filme.Mas ao mesmo tempo,o filme se desenvolve quão rápido,que não deixa ao espectador,tempo para que este preste atenção nas atuações.A melhor definição “G.I. Joe”,foi dada por Alysson Oliveira,do site Cineweb,que disse “G. I. Joe – A Origem de Cobra é ação pura, do início ao fim”. O filme não chega à ser comparável com “Watchmen – O Filme”(2009),mas é superior a toda a saga de “Transformers”,até então conhecida pelo público.
O Brasil já foi confirmado como sede da copa do mundo de 2014,e dos jogos olímpicos de 2016,ou seja,a dobradinha esportiva brasileira,está formada.Mas já fazia tempo que o Brasil não virava cenário de uma animação americana (o ultimo personagem animado de sucesso brasileiro,foi o “Zé Carioca” ,que na verdade,foi inspirado em um paulista),mas chegou a nossa hora.Dessa vez a produtora que vai utilizar o Brasil como cenário não é a Disney,e sim a “20th Century Fox”,em parceria com a “Blue Sky Studios” ( em 2002,foi dessa parceria,que surgiu a franquia “A era do gelo”). 

O filme em questão não poderia ter um nome mais sugestivo,“Rio” com previsão de estréia para o dia 8 de abril de 2011 (simultânea,no Brasil e nos EUA,segundo o IMDB).”Rio”será dirigido pelo brasileiro Carlos Saldanha — o mesmo diretor que alavancou as bilheterias de “A era do gelo 2”(2006),chegando a arrecadar mais de 600 milhões,e que se superou em 2009,com “A era do gelo 3”,que arrecadou mais de 800 milhões.Apostando nesse novo projeto,é provável que Saldanha — que é considerado um dos brasileiros,mais importantes de Hollywood —,tenha “aberto mão” de dirigir a rentável franquia,“A era do gelo 4” que tem previsão de estréia para 12 de julho de 2012 (provavelmente nos EUA).

 Ainda não se tem muitas informações sobre “Rio”,mas segundo algumas sinopses,divulgadas pela impressa,o filme contará a história de Blue,uma arara azul,macho que vive no estado de Minessota (EUA),e vem para o Brasil — o motivo da vinda de Blue para,ainda não é conhecido —,mais especificamente,para o Rio de Janeiro,e aqui encontra inúmeras aventuras,e novos amigos.

  O roteiro de “Rio” é escrito,pelo americano Don Rhymer,o mesmo que escreveu o roteiro de “Tá dando onda”(2007).

>>Clique aqui para ver o teaser de "Rio"(2011).



Cena do filme "O vestido",2004
O filme é magnífico, possui uma linguagem poética — algo que pra certos filmes acaba sendo como “cavar a própria sepultura”,mas isso não acontece com “O vestido” (2004) que agrega em um único filme boas atuações,e um roteiro excelente,portanto,as falas que a “primeira vista” poderiam parecer um pouco ultrapassadas,ou literárias demais,acabam ganhando vida,pela voz do ator que as interpreta.Em relação ao elenco,o filme não tem nenhum ator que se sobressaia muito,já que todos estão magníficos — fiquei um pouco insatisfeito apenas com,Ana Beatriz Nogueira,senti que faltou um pouco de emoção à Ângela,sua personagem.

Alguns puritanos — ou moralistas — podem vir a criticar o filme, pelas cenas de sexo — que em certos momentos,acabam sendo realmente desnecessárias — mas,acredito que não tenha sido fácil para o diretor,Paulo Thiago,definir qual viria a ser,a medida certa,para cenas deste tipo.Em um filme que tem como um de seus temas principais,o desejo e o amor,que um homem pode vir a sentir por uma mulher,ou vice-versa.E evitar que o filme,se transformasse numa pornô-chanchada.

“O vestido” é inspirado no poema “Caso do vestido”, do consagrado escritor brasileiro Carlos Drummond de Andrade.Em geral,a historia do filme,não se diferencia muito do poema de Drummond,apenas acrescenta-lhe alguns detalhes,como o garimpo,que em nenhum momento é citado no poema,ou o fato de Bárbara (Gabriela Duarte),ser uma atriz,contratada por Fausto ( Daniel Dantas ).

“O vestido” não é um filme de muito ritmo,sua historia é contada sem pressa,em parte pela voz de Ângela (Ana Beatriz Nogueira ),em outra parte pela voz de Bárbara (Gabriela Duarte).Portanto se você planeja assistir a esse filme,é recomendável,que você esteja calmo — sem grandes preocupações,ou estresses do dia-a-dia — sem pressa,caso contrário,você corre sério risco,de não gostar do filme,que é ( particularmente )muito bom,mas que possui uma narrativa lenta,que alguns — que estejam mais apressado,ou estressados — podem achar “chata e cansativa”.Resumindo:”O vestido” é um filme para ser visto com calma.



>>Para ler o poema "Caso do vestido",de Carlos Drummond de Andrade,clique aqui.
O que faz com que uma pessoa se torne famosa? Você obviamente deve estar pensando nos fãs,que essa pessoa consegue conquistar.Realmente são os fãs que definem o quão é uma pessoa,mas se ainda assim novos artistas insistem em desprezar esses fãs,como eles conseguem se manter em destaque?

Essa é uma pergunta que devemos fazer ao astro “mirim”(ele já tem 16 anos,tenho se ainda pode usar o titulo de “astro mirim”),Justin Bieber,que desde que vem alcançando novos públicos — ficando “mais famoso” — parece começar a repudiar,seus fãs.

Não tem muito tempo,que começaram a circular boatos na internet de que Justin Bieber,teria se negado a dar autógrafos a uma garota de apenas cinco anos,alegando estar em seu dia de folga.Agora em uma entrevista concedida a revista Teen Vogue,Bieber reclamou da gritaria excessiva,resultante do assédio das fãs entorno dele,e disse mais:

—Não venha falar comigo enquanto eu estiver comendo. Como se sentiria se eu entrasse na sua casa e começasse a tirar fotos de você enquanto come? Eu odeio isso.Disse Bieber,referindo-se as fãs que o “atormentam” durante as refeições,chamando sua atenção,e pedindo-lhe para tirar fotos.

Bieber,através de seu twitter já se mostrou fã de Michael Jackson — no dia 29/08,dia em que Michael completaria 52 anos se estivesse vivo,Bieber postou em seu Twitter a seguinte homenagem: "Obrigada por me dar tanta inspiração e sonhos. Você foi quem melhor fez isso e sempre fará. Você é meu herói. Feliz Aniversário ao maior artista de todos os tempos"(tradução:Site Ego) —,disse se inspirar em Michael,mas parece não ter aprendido uma das principais lições que Michael deixou seus candidatos a sucessores.Michael sempre respeitou seus fãs,afinal foram eles que durante os julgamentos — por pedofilia —,estiveram sempre ao seu lado.Reza uma lenda,que algumas das pulseiras que Michael utilizava,haviam sido presentes de fãs,que ele havia recebido durante os julgamentos — como símbolo de apoio,por parte dos fãs —,mas com o passar dos anos — e da inocência comprovada — Michael passou a sempre utilizar as pulseiras.

Não sou fã de Justin,não sei o que seus fãs vêem nele,da mesma forma que nunca gostei da banda “Jonas Brothers” — com relação a Lady Gaga,até gosto de suas músicas,e seu excêntrismo digno de uma européia (apesar de ser americana) —,mas se me fizeres escolher,escolherei a banda Jonas Brothers,que ao menos apresenta um teor de originalidade,considerável em suas músicas,diferentemente das músicas de Justin que em certos casos,mais parecem remixes de músicas,de cantores já consagrados,do que músicas inéditas.
Foi em 5 de agosto de 1962,que foi encontrado o corpo daquela,que foi consideradas uma das mulheres mais elegantes de sua geração,aquela mulher que nunca envelheceu,e deixou para nós — fãs —  apenas uma imagem:a da mulher sexy,linda e elegante que sempre foi.Tratasse de Marilyn Monroe que durante toda a sua vida,ao mesmo tempo que protagonizou inúmeros sucessos também esteve envolvida em inúmeros escândalos — geralmente sexuais,boatos que circundam Hollywood,afirmam que Marilyn teria alcançado a fama prestando favores sexuais a altos executivos,da “terra do sonhos”. Mas um dos escândalos sexuais,nos quais Marilyn esteve envolvida pode ter lhe custado a vida,tratasse de seu romance com o ex-presidente norte americano John F. Kennedy,boatos afirmam que ao mesmo que mantinha seu relacionamento com J.F.K. ,Marilyn também mantinha laços estreitos com a máfia,algo que poria em risco a segurança dos EUA,e (segundo boatos) isso teria motivado seu extermínio. Um dos principais motivos que ainda alimentam a criação de boatos em torno da morte de Marilyn,é a forma como ela morreu ( com uma overdose de calmantes).Alguns especialistas que viram o local em que Marilyn foi encontrada morta,afirmam que as circunstâncias em que o corpo de Marilyn foi encontrado,não condiziam,com o que geralmente acontece quando uma pessoa comum,tenta se suicidar tomando a quantidade de medicamentos que Marilyn havia tomado ( acreditasse que Marilyn tenha tomado um vidro inteiro de medicamentos,aproximadamente 50 cápsulas),de acordo com estes especialistas,Marilyn deveria ter caído no chão,debatido-se,pois deveria ter sentido falta de ar,mas as situação em que o corpo de Marilyn foi encontrado indicava que nada disso havia acontecido,pois o quarto estava quase que completamente organizado ( segundo relatos de especialistas,que viram a cena),quando se esperava um mínimo de desordem. Ainda de acordo com relatos de especialistas,alguém teria mexido no corpo de Marilyn pois,o corpo foi encontrado de barriga para baixo,mas após uma análise,especialistas constaram que antes de ser encontrado o corpo havia passado varias horas de barriga para cima.Outro fato importante que coloca em xeque a teoria de que Marilyn teria se suicidado,é que não foi encontrado nenhum copo próximo ao corpo,portanto fica a dúvida,como Marilyn teria conseguido engolir aproximadamente 50 comprimidos à seco?Apesar de existir um banheiro próximo ao quarto de Marilyn,a hipótese de que ela poderia ter se dirigido até este,e bebido água diretamente da torneira,pode ser descartada,pois (segundo relatos) no dia da morte de Marilyn,estariam sendo realizados pequenos reparos na mansão em que Marilyn foi encontrada morta,e devido a tal fato não haveria água nesta torneira.

Muitos documentos sobre a morte de Marilyn,se perderam,ou foram destruídos — a fim de impedir que se criasse uma vulgarização,em torno da morte de Marilyn na impressa —, com o passar dos tempos.Amigos de Marilyn que tentaram investigar,sua morte,foram ameaçados de morte.

Conclusão:Muitos acreditam,que a morte de Marilyn se teria dado pelas mãos de um membro da família Kennedy,que buscava impedir que os podres da família,vazassem para a imprensa.



Cena de Marilyn Monroe em "Nunca fui santa"(1956)


Qualquer pessoa que no mínimo goste de cinema — ou de música — já ouviu falar de Marilyn Monroe.Obviamente não sou a exceção,mas ainda não havia assistido a nenhum filme do qual Marilyn participará,mas me aventurei a assistir um,meu escolhido foi “Nunca fui santa”(1956).Geralmente não gosto muito de comédias românticas — que atualmente,estão repletas de péssimas atuações,e casais (de atores) que não combinam —,mas adorei está comédia romântica,que narra a história de Bo (Dun Murray),um “caipira”turrão,campeão nos rodeios,que após se apaixonar por uma dançarina de bar,chamada Cherrie ( Marilyn),tenta forçá-la a se casar consigo.
  A história em si,não é muito interessante.Mas Marilyn aparece em excelente forma em “Nunca fui santa”,linda,sexy — sem se tornar vulgar — e com uma voz,tímida e inocente — característica que é vital,para personagem,Cherri (que apenas deve aparentar ser inocente).Não assisti à muitos filme de Marilyn mas segundo o crítico Rubens Ewald Filho,é em “Nunca fui santa”,que Marilyn faz sua melhor interpretação dramática,algo que é incontestável,já que com seu jeito meigo,e sua aparência carismática,Marylin rouba a cena no filme,tornado difícil prestar atenção em outros atores/atrizes,que também aparecem excelentes — como Dun Murray,particularmente gostei da transformação pela qual seu personagem passa,deixando de ser um turrão,para se tornar um gentil cavalheiro,sem perder o jeito “caipira”,algo que no decorrer do filme se torna uma característica marcante do personagem (Bo).
   Marilyn ao lado de Dun Murray, formou um par romântico que até o momento, é um dos meus prediletos,e consequentemente,um dos melhores que já vi.
    Conclusão:embora a história possa não chamar muito atenção,é interessante conferir aquela que é considerada uma das melhores atuações dramáticas de Marilyn Monroe.



Cena de "Grease"(1978)
É difícil entender como um filme como “Grease”pôde fazer tanto sucesso quanto fez,afinal a história do filme não é lá grande coisa,chega a ser até idiota em determinados momentos,algumas coreografias são péssimas — embora outras sejam boas.Só o que se salva em “Grease — Nos tempos da brilhantina”(1978),são suas músicas,que em sua maioria,são muito boas,e atraentes,mas o filme tem momentos em que aparenta reinar a desordem,como na cenas do ginásio esportivo.Em outros momentos o filmes escolhe péssimos cenários,como na cena em que John Travolta,canta no Drive in.

  Em uma entrevista, Randal Kleiser,diretor de “Grease”,disse que inicialmente o filme deveria ser apenas uma comédia adolescente,mas acabou se transformando num sucesso,que arrecadou mais de US$ 180 milhões — se consideramos que o filme teve seu orçamento estimado em US$ 6 milhões,esses são números excelentes.”Grease” também acabou se transformando no maior sucesso da carreira de muitos de seus atores,como da até então estreante — no cinema — Olivia Newton-John.
  “Grease”,também ficou muito marcado pelas excelentes performances como dançarino de John Travolta,que anos depois faria filmes como “A outra face”(1997),e se consolidaria como um dos atores mais versáteis de sua geração.
  Particularmente acredito que “Grease” tenha servido de base para muitos musicais adolescentes que fazem sucesso na atualidade — a grande maioria,parece subestimar a inteligência dos adolescentes,com história que giram em torno de assuntos extremamente fúteis — como “High School Musical”,”Camp Rock”,entre tantos outros — geralmente produções da Disney.
  Atualmente o cantor Justin Bieber — não consigo sentir nenhuma simpatia,por Justin,principalmente após terem se espalhados boatos de que Justin teria se negado a dar autógrafos à uma garota de cinco anos,alegando estar em seu dia de folga,também não consigo ver nenhuma originalidade em suas músicas,que para mim parecem simples cópias,de músicas de outros artistas já consagrados como Michael Jackson e Lady Gaga — planeja gravar um remake de “Grease” — obviamente ele interpretaria Daniel Zuco,personagem que marcou  a carreira de John Travolta —,Bieber já teria até escolhido uma atriz para estrelar o filme ao seu lado,interpretando  a hora inocente,outra – hora malvada Sandy,seria está Miley Cyrus.Por enquanto é só isso que se sabe sobre este remake,ainda não confirmado de “Grease”,mas ao que tudo indica — e levando o consideração o elenco,e a trama do filme — é muito provável que este remake,seja uma produção assinada pela Disney,então se você esperava ver bons atores fazendo bons papéis neste remake de “Grease”,prepare-se para ver Selena Gomez e Demi Lovato em papéis como os de Rizzo e Frenchy.



Cena do curta-metragem/episódio:"Concerto para violino"

Imagem:Divulgação 
Confesso que inicialmente não pretendia assistir à “5X favela,agora por nós mesmos”,na verdade estava em dúvida entre tal filme e outra estréia também brasileira,”Nosso lar”,mas quando cheguei ao cinema os ingressos para a sessão de tal filme já haviam se esgotado,então resolvi assistir a “5X favela”,levando em consideração as recomendações do critico Rubens Ewald Filho,que durante semanas foi só elogios,quando falava de “5X favela”.

O filme é realmente muito bom,consegue combinar humor e drama sem cair no ridículo.Principalmente porque não se trata de um só filme,e sim de cinco curtas-metragens,de diferentes diretores — inclusive o filme é meio auto biográfico,já que a maioria dos sete diretores,realmente viveram em favelas (na vida real) — algo que proporciona a existência de uma grande diversidade de temas dentro de um mesmo filme,mas todos estes temas,tem algo em comum:todos tem como personagem principal,moradores de favela.

O filme é muito agradável de assistir,mas tenho minhas dúvidas quanto a ser um filme inesquecível.Obviamente é um dos melhores filmes nacionais que já assisti com sacadas de humor interessantes,como uma personagem da história “Acende a luz” que ensina um eletricista até certo ponto,e depois o orienta a perguntar à outra pessoa.Ou na história “Arroz com feijão” quando Orelha,fica com vergonha por ter sido assaltado por “um bando de playboizinho”(forma como o personagem descreve,aqueles que o assaltaram).

Particularmente minha história preferida foi a excelente “Concerto para violino”,a história de três amigos,que com o passar dos anos seguem rumos diferentes,e um dia acabam se encontrando — em um momento extremamente trágico.No quesito humor é difícil escolher entre o hora amado,outra - hora odiado,eletricista de “Acende a luz”.Ou o extremamente engraçado final de “Arroz com feijão,mas acho que o último acaba ganhado.

É quando vejo filmes como “5X favela” que percebo o quanto o Brasil tem evoluído muito,em matéria de “fazer cinema”, principalmente porque “5X favela,agora por nós mesmos” apresenta ao Brasil uma nova geração de cineastas. Espero que estes cineastas voltem num futuro não tão distante a nos prestigiar com produções de qualidade equivalentes a de “5X favela”,que foi o grande vencedor do festival de Paulínia(2010).

“5X favela” também nos proporciona perceber um triste fato:não se pode medir a qualidade de um filme,por meio de sua bilheteria.Já que apesar de sua extrema qualidade “5X favela”,não tem conseguido alcançar índices muito satisfatórios de bilheteria — até o dia 29/08 o filme,conseguiu arrecadar apenas R$ 231.287 (mil)e foi assistido por apenas 21.738 (mil) pessoas,enquanto filmes como o “O último mestre do ar”,que vem sendo considerado um dos piores do ano,conseguiu arrecadar mais de R$ 3.901.268 (milhões),e foi assistido e já foi assistido por mais de 240.000 (mil) pessoas (Fonte:E-pipoca).É uma pena,mas o público brasileiro ainda não descobriu essa magnífica produção nacional.

Resumindo:É muito bom ver um filme sobre favela,que não mostra só mostra só a polícia subindo o morro pra “matar todo mundo”,e é melhor ainda,ver um filme que mostra a favela do ponto de vista,das pessoas honestas que nela vivem nela — aliás está é a grande maioria.Portanto,vale a pena assistir “5X favela , Agora por nós mesmos”.
O cinema & CIA volta a ser atualizado na madrugada do dia 04/09 para o dia 05/09



Nosso Lar (2008),imagem de divulgação
O Brasil tem tradição de fazer filmes,que quando comparados aos padrões hollywoodianos de fazer cinema podem ser considerados baratos.Mas esse quadro parece estar começando a mudar — aos poucos.No dia 3 de setembro,estréia no Brasil o filme “Nosso lar”,que vem sendo considerado a produção mais cara do cinema nacional,com um orçamento estimado em R$ 20 milhões.Um valor nem tão alto quando comparado ao cinema hollywoodiano — equivalente ao preço de um filme hollywoodiano de médio porte —,mas um grande marco para o cinema nacional,já que até o momento,o filme mais caro produzido no Brasil havia custado em torno de R$ 16 milhões,sendo este “Lula,o filho do Brasil” (2010) — “Ensaio sobre cegueira” ( 2008 ),teve um custo total de R$ 25 milhões,mas não uma produção 100%  nacional,e sim uma joint venture entre Brasil,Canadá e Japão.”Lula o filho do Brasil” e “Nosso lar”,não fizeram uso de leis de incentivo a cultura,para arrecadar os valores necessários para suas produções.
  O filme conta a historia de um médico famoso,que após morrer —apenas seu corpo físico morreu,seu espírito permanece vivo — acorda em uma colônia que paira sobre a terra — uma espécie de mundo espiritual —,onde terá de aprender novos valores.A historia de “Nosso lar” é baseada no livro mesmo nome,que foi psicografado por Chico Xavier a partir de relatos do espírito de André Luis.